A escrita não se refere ao simples ato de escrever. É uma questão de identidade. É, por vezes, o único contexto de vida onde nos sentimos verdadeiramente livres para sermos quem somos.
A escrita é um exercício íntimo, pessoal. E, neste sentido, deves permitir-te:
- Ser autêntico/a – quem realmente és;
- Sentir todas as tuas emoções, sem culpa;
- Sonhar com tudo o que queres atingir – e visualizá-lo;
- Escrever cada palavra com o melhor de ti;
- Sentir que estás num porto seguro – porque estás.
A escrita é, em muitos momentos, um refúgio do mundo em que vivemos; que nos permite criar mundos de ficção. O ato de escrever deve ser um em que estejamos em contacto pleno com a nossa identidade.
Eu sou quem sou quando escrevo. E tu?
Elisabete Martins de Oliveira
03.12.2020